quarta-feira, 9 de julho de 2014

Bom Dia, Amigos!
Muitos de nós ficamos tristes com a derrota, até vergonhosa, para a ótima seleção da Alemanha, que jogou pouco perto do que realmente jogaria se houvesse resistência maior por parte da nossa, mas isso não aconteceu. Estivemos apáticos, sem brilho, sem garra suficiente para combater o bicho que surgia diante dos olhos. Não há mágoas na minha interpretação, consequentemente não atribuo aos jogadores, o técnico, a comissão, ninguém.
Penso que já fomos os maiores no futebol, hoje, não mais! O mundo mudou para melhor, a diversificação ampliou os horizontes, abriu janelas enormes para o entendimento e aprimoramento de novas técnicas, absorveu de fracassos ocorridos no passado, lições de grande importância para passos que viriam. Isso tudo acabou equilibrando o futebol no mundo. Deixamos aquele patamar absoluto e soberano que unificava o futebol brasileiro.
É necessário que tenhamos coragem para admitir que talvez não sejamos os melhores e, sim, que estamos entre os mais destacados no mundo, mas não nessa Copa. Afinal, não vínhamos jogando bem e bonito desde o primeiro jogo, ganhávamos, mas não convencíamos.
Portanto, penso, que nada melhor para a ressaca de hoje do que assistir tapes dos jogos, buscando em qual momento faltou determinação e obstinação, uma lição que poderia ser vista e analisada por jogadores assoberbados, estrelas de comerciais milionários, que fizeram da Copa um palco para cenas de novela, muita festa e otimismo exagerado, mas esqueceram de treinar e se concentrar para o que seria uma guerra (batalha campal), afinal, enfrentaríamos as melhores seleções do mundo. Acho que a autoconfiança nos traiu mais uma vez, enganados pelo brilho fugaz das luzes da ostentação e do blá-blá-blá, uma pena.
Clamo mudanças urgentes! O tempo passa depressa e logo teremos a nova Copa do Mundo de 2018.

Amo meu Brasil! Amo a Copa do Mundo de Futebol!