"A petroleira British Petroleum (BP) disse neste domingo que o funil especial colocado sobre o vazamento de petróleo no Golfo do México já recolhe mais da metade do fluxo de óleo para navios na superfície.
“Neste momento, o funil de contenção desvia cerca de 10 mil barris de petróleo diariamente para superfície”, disse o presidente da BP, Tony Haywards."
“Neste momento, o funil de contenção desvia cerca de 10 mil barris de petróleo diariamente para superfície”, disse o presidente da BP, Tony Haywards."
[Crise ambiental atual e perspectivas de futuro]:
"Quase três décadas após aquele encontro, destacou o impacto que a atividade humana causou sobre o ambiente, e com dados alarmantes chamou atenção ao futuro baseado em mitigação, no qual as profissões futuras deverão empenhar-se no manejo e gerenciamento dos recursos naturais ainda existentes, integrando conhecimentos de áreas diversificadas e complementares.
Sobre a preocupante questão atual do vazamento de petróleo no Golfo do México, que vem contaminando e atingindo drasticamente ecossistemas, biodiversidade, costas e população, afirmou que não há solução, que não existe a tecnologia necessária para conter o vazamento. Neste sentido, quando questionado pelo coordenador do PPGC, prof. Milton Asmus, sobre o caso brasileiro e a empolgação em torno da questão do pré-sal, Yáñes-Arancibia lembrou aos presentes que, tanto Reino Unido como Estados Unidos, desistiram da exploração de petróleo em grandes profundidades, instigando que, além da preocupação com desastres ambientais como o atual, há outra preocupação política: o fator econômico , pois foi constatado que o petróleo extraído era de baixa qualidade, não compensando os custos do processo de exploração e purificação quando comparado aos custos de utilizar energias alternativas."
"Quase três décadas após aquele encontro, destacou o impacto que a atividade humana causou sobre o ambiente, e com dados alarmantes chamou atenção ao futuro baseado em mitigação, no qual as profissões futuras deverão empenhar-se no manejo e gerenciamento dos recursos naturais ainda existentes, integrando conhecimentos de áreas diversificadas e complementares.
Sobre a preocupante questão atual do vazamento de petróleo no Golfo do México, que vem contaminando e atingindo drasticamente ecossistemas, biodiversidade, costas e população, afirmou que não há solução, que não existe a tecnologia necessária para conter o vazamento. Neste sentido, quando questionado pelo coordenador do PPGC, prof. Milton Asmus, sobre o caso brasileiro e a empolgação em torno da questão do pré-sal, Yáñes-Arancibia lembrou aos presentes que, tanto Reino Unido como Estados Unidos, desistiram da exploração de petróleo em grandes profundidades, instigando que, além da preocupação com desastres ambientais como o atual, há outra preocupação política: o fator econômico , pois foi constatado que o petróleo extraído era de baixa qualidade, não compensando os custos do processo de exploração e purificação quando comparado aos custos de utilizar energias alternativas."
*Palestrante*: O Prof. Yáñez-Arancibia é investigador titular e professor da Rede Ambiente e Sustentabilidade na Unidade de Ecossistemas Costeiros do Instituto de Ecologia A. C. (CONACYT, México). Desde 1983 é membro da Academia Mexicana de Ciências e foi Diretor fundador do Programa EPOMEX de investigação marinha-costeira do Golfo do México (1990-1997). Ele publicou 15 livros e mais de 200 artigos científicos em editoras internacionais, principalmente nas áreas de ecologia y manejo de ecossistemas costeiros e de recursos naturais. (Fonte de pesquisa: Site EcoDebate)
Esse assunto me causa tanta repulsa que tento até não ler mais sobre o assunto. E enquanto o ambiente vai morrendo asfixiado, aos pouco, as pessoas estão se preocupando com "perda econômica substancial".
ResponderExcluir