"Como se essa grande cólera me tivesse purificado do mal, esvaziando-me de esperança, diante dessa noite carregada de sinais e de estrelas, eu me abria pela primeira vez à terna indiferença do mundo. Por senti-lo tão parecido comigo, tão fraternal, enfim, senti que fora feliz e que ainda o era.”
*Por: (O Estrangeiro - Albert Camus).
Obrigada pelas doces palavras, amigo! Sei q, vindas de vc, são sinceras!
ResponderExcluirEste livro é fantástico, aconselho muito a leitura; como de qualquer livro do Camus, q tb uma capacidade unica de vasculhar fundo nossa alma!
Beijos!